Eventos organizados por NosOtros que ya han ocurrido
La Red NosOtros se expresa en este Manifiesto de la Barca del NosOtros este 15 de noviembre en el GAM.
Allí los poetas Anna Bou y Theodoro Elssaca junto a Ricardo Espinoza Lolas leerán un Manifiesto estético que es a la vez ético y político que nos orienta en estos tiempos por dónde debemos construir comunidad.
Link para seguir el evento en vivo aquí.
¡Los esperamos a todos!
¡Agradecemos profundamente al equipo de la editorial Filosofia de Combate por grabar y compartir con NosOtros los registros del evento en la PUCPR!
¡Nos vemos el próximo año!
O XXII Congresso de Filosofia da PUCPR e o VII Encontro da Rede Nosotrxs visam, em termos gerais e abrangentes, refletir sobre o fenômeno contemporâneo da Inteligência Artificial sob uma perspectiva particular. Apesar de amplamente debatido, parece persistir uma lacuna intrínseca, um atrito essencial e um conflito subjacente entre os modelos estatísticos da Inteligência Artificial, frequentemente analisados sob perspectivas filosóficas e culturais, e o sujeito humano, que é alvo de medição e controle. Essa lacuna lógica entre os modelos estatísticos da IA e a sociedade tem sido frequentemente debatida e identificada como tendenciosa, especialmente no contexto do reconhecimento facial em relação às minorias e grupos excluídos.
A amplificação de discriminações relacionadas a gênero, raça e classe por algoritmos de IA representa, essencialmente, um aspecto de um problema mais amplo de discriminação e normalização, enraizado no núcleo lógico do aprendizado de máquina. Assim, é urgente interrogar o universo das IAs sob uma perspectiva de gênero, pensamento pós-colonial e sistemas de pensamento originários de nossa América.
Histórico de eventos anteriores:
O Congresso internacional de Filosofia contemporânea da PUCPR é um evento amplamente reconhecido na área de Filosofia pela sua excelência na promoção e divulgação da pesquisa em Filosofia. Na sua primeira edição, no ano 2000, o Congresso abordou, entre muitos outros temas, a Genealogia em Nietzsche e Foucault; Questões de Ética contemporânea; o problema da natureza do Conhecimento; o debate sobre à questão do tema “Filósofos e terapeutas em torno da questão da cura”. Em 2007, passando a ser realizado anualmente, tratou as interconexões entre Mente, Cognição e Linguagem; interfaces entre Foucault e Deleuze; a filosofia de Merleau-Ponty; a Filosofia da Psicanálise; o perspectivismo de Nietzsche e Wittgenstein. O VII Congresso, realizou-se em cooperação com o III Congresso Internacional de Filosofia da Psicanálise. Abordou o tema “Indivíduo e a Crítica à Cultura”. Em 2011, o IX Congresso investigou “Ética, técnica e natureza”. Em 2012, o X Congresso teve como tema “Matéria, linguagem e consciência”. Em 2013, o XI Congresso debateu a filosofia da mente, epistemologia, filosofia da linguagem e fenomenologia. Em 2014, o XII Congresso, abordou o tema “Políticas da memória, políticas do esquecimento”. O XIII Congresso (2015), tratou o tema “Ser-si-mesmo: traços da Identidade humana em questão”. Em 2016, o congresso tematizou as relações entre ética e filosofia política, ontologia e epistemologia, filosofia e psicanálise. Em 2017, o XV Congresso dedicou-se ao tema da Fenomenologia da vida. Em 2018, o XVI Congresso “O futuro das humanidades” foi organizado, no âmbito do evento conjunto “Humanitas” da Escola de Educação e Humanidades. Em 2019, o XVII Congresso abordou o tema “Eu, Ser, Imagem”. O XVIII Congresso discutiu o tema “Direitos, fronteiras, nação e Estado”. Em 2021, o XIX Congresso dedicou-se ao tema “Meio-ambiente, tecnologia e subjetividades”. Igualmente, a Rede NosOtrxs, promoveu seis eventos internacionais. Por questão de espaço não detalhados aqui. Em 2022 o XX congresso foi realizado no âmbito do Humanitas e teve como temática “Filosofia no Brasil: atualidade e perspectivas”. Em 2023 o XXI congresso de Filosofia teve como tema ““Formas da vida: humana, extra-humana e pós-humana”.
El Barco de los NosOtros es la solución que tenemos unos con otros para disolver el Laberinto del Capitalismo en el que todos estamos sumergidos, especialmente la propia academia, que reproduce lo peor del capitalismo, el patriarcado y el colonialismo, pues es un NosOtros que nos emancipa de tanta estupidez y nihilismo al construir, en el movimiento de nuestras vidas, ciertos barcos materiales que navegan por encima de nuestra finitud a la altura de los tiempos.
23 de mayo, Traficantes de Sueños, Madrid.
Maite Arraiza Zabalegi, coeditora de Perversiones emancipadoras, presenta este libro colectivo compuesto por 24 conceptos escritos por autoras y autores de diversas disciplinas, y tejido a través de la idea de la resignificación de lo que ha sido considerado, tanto por la scientia sexualis como por el psicoanálisis como perverso, abyecto, enfermo, anormal o patológico; no solo por ser constitutivo de lo humano, sino porque presenta un potencial emancipador. El libro nos invita así abrazar nuestra monstruosidad, nuestras diferencias, nuestra multiplicidad, nuestras perversiones, nuestra sexualidad, más allá del binarismo, desde nuestra relacionalidad constitutiva, pervirtiendo el orden heteropatriarcal capitalista colonial. Abrazar nuestras diferencias, las diferencias que nos constituyen y que escapan a una determinación cerrada, normativa, binaria, es condición de posibilidad de nuestra emancipación, a fin de poder construir de verdad comunidad y hacer posible una ética y política de los cuidados.
Montserrat Galcerán, autora del concepto “Feminismos”, nos habla de la puesta en cuestión, desafío, transformación y subversión por parte de los feminismos del orden heteropatriarcal capitalista y colonial establecido. Tras exponer diversos modos en los que las mujeres han sido históricamente ligadas a la perversión y consideradas una propiedad, desvela el profundo potencial subversivo y emancipador de la separación de sexualidad y reproducción, la desnaturalización del plexo sexo/género, y algunas de las aportaciones relevantes del feminismo queer y el transfeminismo.
Martha Palacio Avendaño realiza una genealogía del término “Interseccionalidad”, desde Sojourner Truth, mujer negra que luchó por la abolición de la esclavitud y los derechos de la mujer en el s. XIX, pasando por Combahee River Collective y su concepto de entrelazamiento de los sistemas de opresión, hasta Kimberle Crenshaw, quien acuña el término “interseccionalidad”, y las aportaciones de las feministas chicanas. Tras profundizar en los significados de esta noción, nos insta a tomarnos en serio este concepto y todo lo que ello comporta.
Toda la presentación y el posterior e interesante debate y discusión aquí:
